Um comunicado do Comitê Central da OLP lamentou a decisão de Rabat após denunciar “as medidas racistas praticadas por Israel contra o povo palestino, seu desprezo por todos os acordos de paz e sua rejeição às” negociações de paz.
A colonização judaica na Cisjordânia e o deslocamento forçado da população árabe em Jerusalém Oriental também são razões pelas quais Marrocos não deveria assinar este pacto.
Para a OLP, este documento “constitui um afastamento do que foi estipulado nas cúpulas da Liga Árabe, o Consenso Árabe e a Iniciativa de Paz Árabe”.
As duas nações assinaram um acordo sobre material de segurança durante a visita ao país do Norte da África esta semana do ministro da Defesa israelense, Benny Gantz.
Também Ismail Radwan, líder do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), questionou a viagem de Gantz e pediu ao Tribunal Penal Internacional para processá-lo “por seus crimes de guerra contra o povo palestino”.
A Frente Palestina para a Libertação da Palestina falava de maneira semelhante.
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