Com esse objetivo, a República Islâmica estará presente no diálogo que começa amanhã, segunda-feira, em Viena, na Áustria, com os ainda signatários desse pacto (Reino Unido, França, Rússia, China e Alemanha).
O vice-ministro das Relações Exteriores, Ali Baqeri Kani, chefia a missão negociadora das negociações que também buscam encontrar uma fórmula para o retorno dos Estados Unidos ao consentimento, abandonado em 2018.
Segundo o chefe da diplomacia do país dos persas, Hossein Amir Abdolahian, Teerã está pronto para chegar a um bom acordo se as outras partes voltarem a cumprir as estipulações do pacto selado em 2015.
Nas negociações que serão retomadas amanhã, Teerã exigirá o levantamento das medidas coercitivas impostas por Washington e garantias dos direitos do povo iraniano, afirmou.
Amir Abdolahian instou as nações ocidentais, signatárias do PIAC, a adotar outra abordagem e se afastar da posição dos EUA que busca introduzir detalhes não contemplados no acordo original.
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