“Cuba adotará medidas para preservar o que conseguimos”, escreveu o presidente em sua conta no Twitter e compartilhou a nota informativa do Ministério da Saúde Pública (Minsap) com novos procedimentos para quem chega ao país a partir de 4 de dezembro.
Na véspera, as autoridades sanitárias anunciaram a decisão de exigir um documento oficial validando a imunização total dos visitantes de Botsuana, Moçambique, Lesoto, África do Sul, Namíbia, Malawi, Zimbábue e Esuatini, países onde a cepa já foi relatada.
As amostras também serão coletadas para PCR na chegada e devem mostrar um resultado negativo do último teste realizado 72 horas antes da viagem para a ilha caribenha.
Os viajantes ficarão em quarentena durante sete dias em um hotel de quarentena, às suas próprias custas, para alojamento e transporte.
Um segundo PCR será realizada no sexto dia nas instalações e, se derem negativo, terão alta no sétimo dia, disse Francisco Durán, diretor nacional de epidemiologia, em uma coletiva de imprensa.
Viajantes de Israel, Bélgica, Hong Kong, Egito, Turquia e outras nações da África Subsaariana também cumprirão estas medidas, exceto para a quarentena e uma segunda PCR.
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