Em seu relato no Twitter, o presidente escreveu: “Medidas e medidas mais coercivas, pressões, mentiras e calúnias, que é o arsenal perverso do império para desestabilizar o país.
Eles não aprendem com as derrotas sofridas pelo uso de uma política fracassada. #Ninguém se rende aqui #CubaVive, acrescentou.
Díaz-Canel também retweetou uma mensagem do Ministro das Relações Exteriores Bruno Rodríguez, que na rede social descreveu como um erro assumir que Cuba permitiria que os Estados Unidos provocassem desestabilização social.
É um direito e um dever salvaguardar as prerrogativas soberanas e rejeitar a interferência estrangeira. As medidas hostis anunciadas hoje não alteram essa determinação, disse o chefe da diplomacia cubana.
O representante permanente de Cuba junto às Nações Unidas (ONU), Pedro Luis Pedroso, também escreveu na terça-feira que seu país não aceita intimidação, provocação ou desestabilização.
Por sua vez, Johana Tablada, vice-diretora para os Estados Unidos no Ministério das Relações Exteriores, descreveu as novas imposições como “outro ato de alienação tão absurdo, interferente e artificial como os grandes protestos inexistentes em novembro, em uma operação na qual os EUA pediram para ignorar a inexistência de apoio popular em Cuba”.
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