Esta medida, anunciada na véspera de um ano eleitoral e em meio a uma preocupação renovada com o poder de compra, poderia custar 12 bilhões de euros, um valor que triplica a estimativa inicial feita em setembro pelo governo, devido ao aumento imparável dos preços da eletricidade.
Sem explicar de onde viria o dinheiro para compensar as empresas de eletricidade, Pompili insistiu que “aconteça o que acontecer, o Estado protegerá” os consumidores, pois embora isto possa ser caro, “nunca é loucura acompanhar nossos concidadãos em tempos de crise”.
Ao mesmo tempo, ele exortou todos os cidadãos a “consumir menos energia”, em particular acelerando a renovação e o isolamento dos edifícios, para os quais há ajuda estatal disponível.
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