Em um comunicado, a organização multilateral reconheceu a contribuição da América Latina e do Caribe ao fórum realizado de 27 a 30 de novembro na capital angolana, que atraiu representantes do governo e da sociedade civil, das comunidades artísticas e científicas e de organizações internacionais.
Entre as iniciativas apresentadas na II Bienal de Luanda estava o programa Transcultura: Integrando Cuba, o Caribe e a União Europeia através da Cultura e da Criatividade.
Esta é uma experiência para promover o desenvolvimento sustentável, discutida no painel “Apoiando artistas africanos e indústrias culturais e criativas para uma recuperação econômica inclusiva”, disse a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Também, em colaboração com o Centro Regional de Desenvolvimento do Livro na América Latina e Caribe, com sede na Colômbia, foi apresentado o projeto “Resgatando a história afro-latina”.
O fórum sobre a África e suas diásporas diante dos conflitos, crises e desigualdades contou com a presença do pesquisador cubano Yoslán Silverio González, do Centro Internacional de Pesquisa de Políticas.
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