Segundo a imprensa, um dos méritos do encontro foi o evento teórico Repensando tudo: a arte em tempos de crise, que reuniu destacados acadêmicos, artistas, curadores, pesquisadores e outros especialistas na disciplina.
Com um total de 174.675 internautas de mais de 80 países, o encontro conectou representantes cubanos e estrangeiros por meio da plataforma Streaming Cuba e em sessões presenciais no Museu Nacional de Belas Artes.
Como síntese do primeiro ciclo, Rodríguez Derivet elogiou e agradeceu a participação de instituições, artistas e projetos como a Universidade das Artes, o Museu Nacional de Belas Artes e o projeto belga Stretch Timemonochromes.
O maior concurso de artes contemporâneas de Cuba encerra a gênese das três etapas que compõem seu programa, inaugurado em 12 de novembro de 2021 e com término previsto para 30 de abril de 2022.
A partir de amanhã e até 24 de março de 2022, terá início a Experiência II denominada “La Habana de la Bienal”, que reunirá reconhecidos projetos comunitários da nação e outras iniciativas artísticas.
Entre os participantes estrangeiros destacam-se Henk Slager e Blanca de la Torre, que percorreram um longo caminho neste tipo de eventos como a Bienal de Bucareste e Cuenca, respetivamente.
Segundo o diretor da atual edição, Nelson Ramírez de Arellano, a nomeação continua sendo “um sucesso da cultura cubana, capaz de mudar a forma como se apresenta internacionalmente a arte cubana e dos demais países do Terceiro Mundo”. .
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