Sob a direção artística e geral da bailarina Rosario Cárdenas, o grupo voltou aos palcos com a proposta 1 + 2 + 1, um programa de espetáculos que inclui as obras Las seven en Punto, de Raúl Martín, Noctario e La gaviota, de Cárdenas e Isto não é uma dança, de Libety Martínez e Dixán Garrido.
Fiel ao seu estilo, marcado pela fusão inédita de matemática, movimento e identidade cubana, o grupo voltou sua magia ao cenário da dança da ilha, a partir da sala Tito Junco do Centro Cultural Bertolt Brecht.
Após este fim de semana de shows, o grupo volta a se apresentar de 10 a 12 de dezembro, mas com a peça En 0, cuja coreografia e encenação são realizadas por Martínez, com música de Myrna Vargas e a participação de Polito Ibáñez.
Com mais de três décadas de trabalho, o grupo constitui uma referência no desenvolvimento de uma metodologia de movimento corporal e treino de dança, baseada em procedimentos matemáticos, graças ao esforço de Cárdenas, Prêmio Nacional de Dança 2013.
Obras como Dédalo, Imago, Grifo, Germinal, The Inner Angel e Lullaby fazem parte do repertório da Dança Contemporânea, apoiadas por expoentes de diversas expressões artísticas, como os compositores Juan Piñera, José Maria Vitier, Rembert Egües e Frank Fernández; o pintor Manuel López Oliva, entre outros.
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