Em meio à campanha nacional de imunização, o presidente do Grupo Empresarial das Indústrias Biotecnológicas e Farmacêuticas de Cuba (BioCubaFarma), Eduardo Martínez, anunciou que o país caribenho está avançando no projeto de imunógenos específicos contra a “variante ômicron” do vírus.
O primeiro caso desta mutação foi anunciado há algumas horas em Cuba.
Segundo o Minsap, 10.202.801 milhões de pessoas receberam uma dose dos imunizadores cubanos, enquanto 9.249.492 milhões já receberam a segunda dose e 8.803.685 milhões a terceira.
9.318.613 milhões cidadãos estão totalmente vacinados contra a Covid-19, o que representa 83,3% da população cubana, disse a fonte.
O diretor de política científica da BioCubaFarma, Rolando Pérez, explicou que as vacinas nacionais têm um cronograma que consiste em três injeções.
Além disso, há uma quarta dose impulsionadora que não só aumentará o número de células de memória, mas também a qualidade e “estaremos impulsionando anticorpos com melhor capacidade de neutralização”, disse ele.
A aplicação de doses impulsionadoras foi aprovada por 27 países, 12 deles na América Latina, e várias drogas podem ser combinadas neste processo.
Nossos imunogênicos são seguros, sem efeitos adversos graves, disse Pérez, que explicou que a estratégia será escalonada a fim de alcançar uma maior proteção contra novas variantes e as medidas de flexibilização.
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