Entre os pontos principais, Llorenti defendeu a promoção da presença da organização na arena internacional para um mundo pluripolar, a autodeterminação dos povos, assim como a democratização da água e os direitos da mãe terra.
Também propôs a construção de um plano econômico, financeiro e monetário, e a reativação das mesas redondas técnicas econômicas para fortalecer o Banco da Aliança.
O secretário executivo insistiu na promoção de projetos dentro da ALBA Cultural e da Agenda Estratégica da Aliança para a promoção do desenvolvimento econômico.
O plano de trabalho também incluiu a criação de um Observatório contra Interferências que monitorará os recursos alocados pelos Estados Unidos a Organizações Não-Governamentais na região.
Llorenti lembrou a gênese da Aliança neste dia em 2004, promovida pelos líderes Fidel Castro e Hugo Chávez.
“Dezessete anos depois desse abraço, a vida de nossa Aliança foi selada e mudou a história do continente”, disse ele.
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