No seu mais recente relatório sobre a evolução da pandemia, a instituição vocacionada para a promoção e divulgação do conhecimento científico destacou também um aumento de 17,9 e 11,2 por cento nos níveis de ocupação das áreas de recuperação e cuidados intensivos.
Apesar do aumento da pressão sobre os serviços hospitalares, indica o texto, o percentual de pessoas internadas em relação ao total de casos ativos diminuiu nas últimas semanas.
Por outro lado, no mesmo período, o número de pacientes falecidos e a incidência nacional da doença cresceram 18,8 por cento, com mais de 250 casos por 100.000 habitantes em 26 províncias do país.
Ao referir-se à progressiva deterioração dos principais indicadores da curva epidemiológica, o presidente do Gimbé, Nino Cartabellotta, destacou a tendência de aumento de novos casos diários, com média móvel semanal que passou de 2.456, em 15 de outubro, para 17.795 em 14 de dezembro.
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