O texto, que tem por objetivo “fortalecer a economia contábil e reforçar a equidade” no setor, foi aprovado por unanimidade em segunda leitura no Senado, e com a votação deste dia foi ratificada a nova regra.
A principal disposição é aquela que estabelece um preço mínimo legal para o envio de livros, que será regulamentado por portaria ministerial e tenta evitar a concorrência desleal de gigantes como a Amazon, estabelecendo níveis de preços que as editoras e livreiros tradicionais não conseguem igualar.
A Ministra da Cultura, Roselyne Bachelot, celebrou a aprovação da nova lei, que “permitirá reforçar a equidade no sector do livro” e completa a atual lei de preço único para venda ao público.
A Amazon reagiu à notícia garantindo que os custos adicionais desta medida ascenderão a “mais de 250 milhões de euros por ano” para os compradores através da Internet.
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