A CE disse que o objetivo é reforçar os controles na União Europeia (UE), com o objetivo de suspender a comercialização desta matéria bruta e já trabalhado, com algumas excepções para peças antigas.
A medida faz parte da estratégia de proteção da biodiversidade e visa contribuir para o combate à caça furtiva de elefantes e ao comércio ilegal de marfim.
A este respeito, lembrou que todos os anos cerca de 30 mil exemplares desta espécie são vítimas de caçadores furtivos na África.
As medidas apresentadas pela UE incluem a suspensão do comércio de marfim sem exploração em todo o continente europeu, exceto quando se destine exclusivamente à reparação de outras peças antigas do mesmo material.
Também não será permitida a venda de marfim já esculpido, a menos que também se trate de peças anteriores a 1947 e que tenham um certificado emitido por um Estado-Membro autorizando essa utilização.
Também abre a porta a certificados para o comércio de instrumentos musicais que incluem marfim, desde que sejam posteriores a 1975. Serão aplicadas restrições adicionais às importações e reexportações de marfim na União.
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