Deve ser também quando todos os países investem na prevenção de um futuro desastre desta escala e na aceleração dos esforços para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, advertiu o chefe do órgão de saúde da ONU.
Isso significa investir em sistemas médicos resilientes, baseados em cuidados de saúde primários, com cobertura universal como objetivo, disse ele.
Mesmo antes da pandemia, um bilhão de pessoas gastou mais de 10% de seus orçamentos domésticos com o cuidado da saúde, disse ele.
Quando os cidadãos não podem acessar ou pagar os serviços de que necessitam, eles, suas famílias, comunidades e sociedades inteiras estão em risco, advertiu Adhanom.
Reafirmou o compromisso da OMS de fazer tudo ao seu alcance até 2022 para acabar com o coronavírus SARS-CoV-2, o patógeno que causa o Covid-19, e iniciar uma nova era na saúde internacional, disse ele.
A saúde deve estar no centro dos planos de desenvolvimento de cada nação, ele projetou, e aproveitou a oportunidade para agradecer aos trabalhadores da saúde que continuam a “se colocar em perigo para servir e salvar os outros”.
Também agradeceu aos cientistas, pesquisadores e especialistas em saúde pública que continuam a desenvolver novas ferramentas contra e estudar este coronavírus.
Destacou os funcionários da OMS em todo o mundo que continuam a trabalhar de maneiras que a maioria das pessoas não vê, para promover a saúde, manter o mundo seguro e servir os vulneráveis.
Adhanom também expressou sua gratidão aos jornalistas e à mídia por seu papel na cobertura da OMS e da pandemia “de forma justa e precisa”.
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