A medida faz parte do protocolo recentemente aprovado pelo Comitê de Operações de Emergência para tratar do aumento de casos da doença e da presença da variante ômícron do coronavírus SARS-CoV-2 que já quantifica 22 pacientes confirmados neste país andino.
O certificado de imunização deve documentar as duas inoculações incluídas no esquema utilizado em nível nacional ou da dose única do CanSino biológico também aplicada.
O documento será necessário para maiores de 12 anos que ingressem em restaurantes, shopping centers, praças de alimentação, cinemas, discotecas ou nos chamados centros de tolerância.
De acordo com o regulamento, não será necessário comparecer a centros de trabalho, unidades educacionais, consultas ou emergências médicas.
A medida vigorará até 23 de janeiro de 2022 e faz parte de um conjunto de disposições que incluem restrições a fóruns em locais públicos ou concentração de pessoas.
Desde novembro do ano passado, o Equador registrou um aumento nas infecções por Covid-19, o que tem um impacto no aumento da ocupação hospitalar.
A situação foi complicada pela presença da variante ômícron, com maior nível de propagação.
Apesar dos argumentos do governo, alguns consideram a obrigação de apresentar a certidão inconstitucional.
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