O primeiro-ministro iraquiano, Mustafa al-Kazemi, confirmou que apenas assessores militares estrangeiros permanecerão no país.
“As missões de combate da coalizão internacional terminaram e todas as suas forças e equipamentos foram embora”, disse ele em mensagem nas redes sociais.
Grupos da Resistência Iraquiana rejeitam a presença de tropas estrangeiras, especialmente americanas, que consideram ocupantes.
O chefe do Comando Central dos Estados Unidos, general Kenneth McKenzie, especificou que cerca de 2.500 soldados de seu país e mil da coalizão continuarão no Iraque como treinadores e conselheiros.
À frente de uma aliança militar de cerca de 50 países, em 2003 o Pentágono invadiu e ocupou a nação mesopotâmica com o objetivo de derrubar o presidente Saddam Hussein.
Nos últimos 18 anos, os soldados da nação do norte cometeram inúmeras violações da soberania, uma das mais escandalosas, os assassinatos em Bagdá do general iraniano Qassem Soleimani e do vice-comandante iraquiano Abu Mahdi al-Mohandes.
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