As demandas mais recentes correspondem aos colégios magisteriais, com base no diagnóstico da infraestrutura, estratégia de educação digital e campanha de vacinação dos alunos, segundo Yuri Hernández, presidente do Primeiro Colégio Profissional de Professores de Honduras.
Além disso, os mais de dois mil membros das centrais sindicais organizadas do país centro-americano apresentaram seus pedidos por meio de iniciativas e projetos de lei, que passarão por um processo de análise e viabilização pelo executivo do representante do Partido Libertad y Refundación ( Libre).
Durante encontro realizado na última segunda-feira em Tegucigalpa, a capital, os integrantes desses grupos deliberaram sobre as principais demandas do novo governo, também formado pelos vice-presidentes Salvador Nasralla, Doris Gutiérrez e Renato Pineda.
O ex-presidente Manuel Zelaya, um dos convidados do encontro, afirmou que muitos dos pedidos das centrais operárias fazem parte do plano do executivo, com capacidade de gestão a partir de 27 de janeiro, data da solenidade de posse.
Segundo o ex-presidente, os projetos enunciados receberão o correspondente curso de ação através da concertação dos diversos poderes do Estado e da luta contra o modelo neoliberal, capitalista, patriarcal e de privatização exclusiva da sociedade atual.
mem/dgh/jcfl