O grupo pertencente às Unidades de Mobilização Popular (al Hashd al Shaabi), ameaçou mandar os norte-americanos uniformizados de volta em caixões se eles continuarem no território da nação mesopotâmica.
Em nota divulgada hoje nesta capital, Badr reiterou sua qualificação como ocupante de tropas estrangeiras e principalmente do Pentágono que lidera uma coalizão internacional de cerca de 50 países.
O texto lembra os assassinatos do general iraniano Qassem Soleimani e do subcomandante de al Hash al Shaabi, Abu Mahdi al-Mohandes, cometidos pela aviação norte-americana em 3 de janeiro de 2020.
Vingá-los, especifica a nota, contempla a expulsão total dos militares americanos e estrangeiros, objetivo principal de Soleimani e al-Mohandes.
“Os Estados Unidos pagarão caro por esses crimes”, avisa Badr.
As forças de combate da aliança militar internacional liderada pelos Estados Unidos deixaram o Iraque antes de 31 de dezembro, mas cerca de 2.500 soldados americanos e 1.000 da coalizão permanecerão no papel de conselheiros.
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