O projeto, que será inaugurado amanhã, expressa a forte atração gravitacional dos acontecimentos do país em torno da prestigiosa casa de estudos superiores de Cuba e vê a luz no contexto da 14ª Bienal de Havana, durante sua segunda etapa, onde a criação nacional cobra protagonismo.
Trata-se de uma ação inédita e responde ao esforço da instituição em dar visibilidade ao seu acervo patrimonial e dar um ar renovado à sua Galeria L, notável espaço de arte na capital no período revolucionário, refere o comunicado.
Desde a sua fundação em 1968, o espaço sob a proteção do renomado pintor Fayad Jamís expôs obras e projetos de uma importante lista de artistas plásticos, entre eles René Portocarrero, Antonia Eiriz, Servando Cabrera, Manuel Mendive, Moisés Finalé, Nelson Domínguez, Choco, Roberto Fabelo, entre outros.
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