A pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) entrevistou executivos de 18 instituições financeiras, delas 83,3% optaram pelo crescimento desse indicador econômico, enquanto as demais esperam uma recessão.
Vários analistas descrevem esse possível crescimento do PIB como otimista, argumentando que a maioria dos especialistas consultados pelo Banco Central do Brasil (BC) prevê um pequeno aumento de 0,36 ponto percentual em 2022.
O PIB é usado para medir a riqueza que um país gera a partir do valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos em um determinado período de tempo.
Os cálculos do BC para o PIB do ano novo projetavam crescimento de 2,1%, mas a estimativa foi reajustada com base no comportamento de baixa da economia durante 2021, que registrou dois trimestres com índices negativos e inflação descontrolada.
O levantamento da Febraban também indica que metade dos executivos acredita que o BC não cumprirá a meta de inflação esperada de 3,5% até 2022, com margem de tolerância de 1,5.
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