A rejeição dos eleitores ao cargo de presidente mostrou um aumento de dois pontos em comparação com 54% em setembro e 49% de abril, disse o relatório. Biden foi especialmente afetado por sua gestão da economia e da pandemia da Covid-19, uma questão na qual ele teve boas avaliações no início de sua posse.
De acordo com o estudo, 60% dos entrevistados desaprovam o papel do democrata na economia e 55% de sua resposta à pandemia.
Os gargalos nas cadeias produtivas e a crise de energia estão entre as causas que elevaram os preços de bens e serviços no meio da temporada de compras. As causas acima, presumivelmente, fizeram com que 72% dos entrevistados opinassem contra o desempenho de Biden na questão dos custos das commodities.
No mês passado, o presidente disse que os Estados Unidos estão “no auge” da crise inflacionária e que ela entrará em declínio assim que o Senado aprovar o projeto de lei Build Back Better (Reconstruir melhor), uma parte fundamental de sua agenda interna.
Referindo-se em novembro aos números baixos nas pesquisas de opinião, o ocupante do Salão Oval comentou que as pesquisas são voláteis. “Não apareci (na disputa pela presidência) para determinar o quão bem vou me sair nas pesquisas”, frisou.
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