Wang chegou perto do anoitecer no dia anterior da Eritreia e foi recebido pelo secretário do Gabinete de Relações Exteriores do Quênia, Raychelle Omamo.
Entre os itens da sua agenda está a visita ao terminal de hidrocarbonetos de Kipevu, no porto de Mombaça, construído com capital chinês para permitir o desembarque de grandes petroleiros, e ao custo de 353 milhões de dólares.
Ele também deve se encontrar com o presidente Uhuru Kenyatta e outros ministros.
O chanceler local anunciou em nota que o objetivo da permanência do chefe da diplomacia chinesa é dar seguimento à declaração de nove pontos assinada pelos chanceleres da China e da África, reunidos em novembro do ano passado no Senegal.
Os tópicos incluíram o fornecimento de vacinas do país asiático contra a Covid-19, causadas pelo coronavírus SARS-CoV-2, a cooperação na chamada economia azul e contra as mudanças climáticas.
Além disso, foram firmados compromissos em investimentos em tecnologias verdes, infraestrutura, treinamento de pessoal e transferência de tecnologia.
A agência queniana anunciou que Wang chegou para assinar acordos de cooperação prática em apoio à luta local contra a doença e na recuperação da economia, mas não deu outros detalhes.
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