O Ministério da Justiça e Direitos Humanos anunciou que as propostas vão ser recebidas até 31 de janeiro, com o objetivo de reconhecer publicamente entidades e personalidades com desempenhos relevantes, informou a agência noticiosa angolana (Angop).
Instituído em 2018 por decreto do Presidente João Lourenço, o reconhecimento inclui quatro categorias: personalidade do ano, ação comunitária e humanitária, cultura de paz e cidadania e investigação.
No campo dos estudos, serão admitidos trabalhos de natureza científica, documentários e outras iniciativas em qualquer meio de informação e comunicação, que ajudem a aprofundar a reflexão sobre o tema nos seus mais diversos aspectos.
O prêmio de ações comunitárias e humanitárias terá como destaque especial as atividades em áreas vulneráveis, enquanto o prêmio de Cultura de Paz e Cidadania valorizará contribuições no combate ao crime, à violência e à promoção da convivência pacífica.
À frente do júri estará o ministro, Francisco Queiroz, e a vice-presidência ficará nas mãos do reverendo Daniel Ntoni Nzinga, como representante das organizações da sociedade civil, informou a Angop.
Segundo Queiroz, os prêmios nas diferentes categorias serão entregues anualmente no mês de abril, com o objetivo de estimular pessoas e instituições com atuações meritórias.
Entre eles estão a proteção dos direitos da criança e do adolescente, da mulher, da pessoa com deficiência e do meio ambiente, bem como na resolução de conflitos, no combate ao trabalho infantil e em prol da inclusão social.
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