De acordo com o relatório diário mais recente, 1.790 amostras foram processadas nos testes de RT-PCR, das quais 1.287 foram positivas para infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2, causador da doença.
O relatório também confirmou a realização de 2.215 testes rápidos de antígenos, com 683 resultados positivos e 1.532 negativos.
O país notificou nesta quarta-feira 1.970 novos casos, apesar dos esforços do Governo para garantir a vacinação em massa dos cidadãos e o cumprimento das medidas de biossegurança nas escalas individual e coletiva.
A província de Luanda manteve o nível mais elevado de incidência nacional, quantificando 727 dos 1.970 casos, alertou a análise epidemiológica.
Até à data, pouco mais de oito milhões de angolanos receberam as duas primeiras vacinas Covid-19, o que equivale a 50,81 por cento da população esperada, mas apenas cerca de quatro milhões completaram o calendário de vacinação (25,91 por cento), avança o documento.
Segundo a fonte, durante a semana epidemiológica número 53, de 27 de dezembro a 2 de janeiro, as taxas de incidência e letalidade da Covid-19 foram de 34,8 por 100.000 habitantes e 0,2 pontos percentuais, respectivamente.
A imunização em massa continua a ser a medida mais eficaz no combate à pandemia, reiterou recentemente o presidente João Lourenço, que destacou a existência de quantidade de vacinas em quantidade suficiente para a sua aplicação gratuita à população.
Mais de 100 mil crianças e adolescentes, de 12 a 17 anos, já receberam a dose inicial desde o início da vacinação daquele grupo populacional, no dia 16 de dezembro, disse à imprensa o secretário de Estado da Saúde Pública Franco.
Os pais e encarregados de educação devem continuar a mobilizar os alunos para a adesão à campanha, disse o médico em declarações à Rádio Nacional de Angola.
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