O país meridional substituirá assim a nação irmã México, cujo presidente Andrés Manuel Lópéz Obrador esteve no comando por mais de um ano por causa da situação pandêmica.
Vários países destacaram seu sincero reconhecimento ao trabalho extraordinário do México e desejaram à Argentina sorte nesta tarefa, durante a sessão plenária da 22ª Cúpula de Ministros das Relações Exteriores da CELAC, que está ocorrendo pessoalmente e praticamente no Palácio San Martín, na qual as várias delegações revisaram o que foi alcançado nos últimos meses.
Falando na reunião, o Ministro das Relações Exteriores da Argentina, Santiago Cafiero, agradeceu aos países do CELAC e enfatizou que para esta nação do sul receber apoio e confiança unânimes é um compromisso e uma consequência da tarefa a ser realizada.
“A busca de um terreno comum será nosso principal mandato, o respeito pela diversidade nosso princípio norteador”, disse o chefe da diplomacia argentina, depois de considerar que a CELAC é um fórum sob medida para a região, não nasceu para competir com ninguém nem com nada, surgiu das próprias entranhas de nossos povos como resposta à necessidade de unir sem exclusão, observou ele.
Temas como o estágio pós-pandêmico, cooperação espacial, saúde, luta contra a mudança climática, cooperação na educação, conectividade regional e tecnologia, entre outros, serão abordados na reunião, que deverá contar com a presença do Presidente Alberto Fernández.
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