A Síria resiste e vencerá enquanto Cuba resistiu por mais de 60 anos em face de um bloqueio injusto dos EUA, disse ele.
O oficial participou de uma cerimônia de homenagem realizada nesta capital pelo segundo aniversário da morte do general iraniano Qassem Soleimani em um ataque dos EUA em Bagdá.
Ele acreditava que a firmeza cubana constituía a centelha da libertação e o retorno à verdadeira democracia nos países latino-americanos.
Percebemos os frutos dessa resistência na firmeza da Venezuela e na volta da Bolívia, do Chile e em breve do Brasil a governos nacionais soberanos, disse. Por outro lado, reafirmou que o seu país hoje vence graças à coragem do seu exército e do seu povo e ao apoio dos seus aliados.
Ele considerou que a verdadeira vitória é alcançada continuando a preservar a decisão independente, apesar de todas as tentativas de opressão e agressão. O aumento do bloqueio à Síria é uma tentativa fracassada de minar seu modelo, já que os inimigos temem que ele se espalhe pela região e pelo mundo, disse Shabaan.
Afirmou ainda que Damasco está a travar uma grande guerra desencadeada depois da guerra militar, e desta vez com um aspecto económico, cultural e moral.
Não permitiremos que o sangue dos mártires seja em vão e continuaremos nossa batalha até que consigamos a vitória sobre todas as forças do mal, da agressão e da ocupação, concluiu.
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