O país, sob a liderança de um governo ultraconservador liderado pelo PiS, está em tumulto por causa do escândalo político.
Seria uma coisa ruim se os serviços nacionais não tivessem tal ferramenta à sua disposição, disse Kaczynski ao semanário Sieci.
Os serviços anti-crime e anti-corrupção em muitos países utilizam tais softwares, alegou o vice-primeiro ministro.
Qualquer uso desses métodos aqui está “sempre sob o controle de um tribunal e do Ministério Público”, acrescentou Kaczynski, que rejeitou as acusações da oposição.
Citizen Lab, um laboratório de monitoramento de segurança cibernética com sede no Canadá, confirmou o uso do Pegasus contra três pessoas na Polônia, incluindo Krzysztof Brejza, um senador do principal partido de oposição, de acordo com a imprensa nacional.
Uma vez instalado em um telefone celular, a Pegasus permite o acesso a mensagens, dados do usuário, bem como a ativação remota do dispositivo para capturar som ou imagem.
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