Em uma declaração, Pérez convidou os panamenhos a se sentirem parte do evento e a “ir em frente com este grande sonho que hoje é um evento nacional”, ele enfatizou.
O evento, que vai até 15 de janeiro e é dedicado ao músico Frank Anderson (1929), nascido na província de Bocas del Toro, terá espaços virtuais para se aproximar deste gênero, como a coletiva de imprensa.
O restante do programa será realizado pessoalmente em locais com uma capacidade de 30%, conforme exigido pelas autoridades sanitárias.
A Noite de Gala foi cancelada, de acordo com o comitê organizador.
Eles também exigirão o uso de máscaras, vacinação obrigatória, com a apresentação do código QR ou carteira de vacinação e distanciamento social.
O Festival mantém a tradição de comemorar os músicos panamenses e nesta ocasião presta homenagem a Anderson, que começou seus estudos musicais cedo, fez sua estreia profissional em 1943 e fundou sua própria big band em 1950.
Ele também fez gravações importantes com artistas como La Lupe, Mary Pacheco, Xiomara Alfaro, Lena Horne, Mahalia Jackson, Harry Belafonte e Chita Rivera, entre outros.
Esta nova edição do festival de jazz no istmo contará com mais de 200 artistas nacionais e 80 internacionais, e o programa inclui mais de 150 atividades, como apresentações ao vivo, aulas magnas, palestras e workshops.
A agenda também inclui a participação da mais antiga escola de música independente dos Estados Unidos, do Conservatório da Nova Inglaterra, da New York Jazz Academy e outros convidados.
Entre os fóruns educacionais estão o 10º Simpósio Latino-americano de Musicoterapia, o 6º Simpósio sobre Expressões Musicais, Artísticas e Culturais de Afrodescendentes no Panamá e o 1º Simpósio sobre Cultura e Música dos Povos Indígenas do Panamá.
Como parte da função híbrida do festival, alguns concertos, workshops e conferências serão acessíveis através do site www.panamajazzfestival.com.
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