Dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde Pública (Minsap), indicam que 26 mil 675 pacientes estão internados, dos quais 13 mil 466 são suspeitos, 184 estão sob vigilância e confirmados com o vírus SARS-CoV-2 ativo, 13 mil 25 .
Até o momento, 12 mil 986 pacientes mantêm evolução clínica estável e 39 pacientes são tratados em terapia intensiva: 13 críticos e 26 graves.
Com os dados de hoje, o país acumula 988 mil 789 diagnosticados com esse coronavírus desde 11 de março de 2020.
Durante as últimas horas, foram concedidas 2 mil 372 altas médicas para quem sofreu de Covid-19 e com isso acumulam-se 967 mil 376 pacientes recuperados (97,8 por cento do total confirmado).
No dia anterior, lamentou-se a morte de uma pessoa devido à doença e o número total de mortes no país caribenho devido à pandemia chega a 8 mil 331 desde o ano passado.
Com esse número, a letalidade do país é de 0,85 porcento; bem abaixo de 1,75 no mundo e 2,11 nas Américas.
De acordo com os modelos matemáticos realizados pelos cientistas e autoridades de saúde do país caribenho, são esperados altos picos no número de infecções, mas uma queda acentuada em meados de março.
A situação é marcada – como a nível global – pela transmissibilidade da variante Omicron do vírus SARS-CoV-2, que já ultrapassa o Delta, para o qual se espera que continue um aumento de casos, o que não será na mesma proporção da notificação de graves, críticos e falecidos, já que a nação tem forças para enfrentar o novo surto, com destaque para a estratégia de vacinação.
Neste cenário, o MINSAP atualizou os protocolos estabelecidos para o combate à Covid-19 e adotou um conjunto de medidas de acordo com o contexto epidemiológico nacional e internacional.
Os aspectos contemplados buscam fazer uso racional de exames diagnósticos, garantir medicamentos preventivos e terapêuticos e redefinir critérios de admissão na rede de saúde.
O aumento de casos positivos em Cuba foi de 10 mil 934 apenas na primeira semana de janeiro, com um número médio de infecções por dia de 1.367, contra 124 registrados diariamente em dezembro.
Os níveis mais altos de transmissão estão em Pinar del Río, Havana e Matanzas, a oeste da ilha, além de Camagüey e Las Tunas, a leste), bem como o território central de Cienfuegos.
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