Os jovens, que estarão neste país até a próxima terça-feira, realizarão trabalho voluntário nas áreas agrícolas das instalações que os recebem, localizadas a oeste de Havana.
Segundo o Instituto Cubano de Amizade com os Povos, eles participarão de conferências sobre o sistema político em Cuba e o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos no território da ilha por quase seis décadas.
O programa também inclui uma visita ao Centro Fidel Castro Ruz e encontros com professores e estudantes do Instituto Raúl Roa García de Relações Internacionais, ambos na capital.
Os 20 membros do grupo são estudantes do Instituto de Diplomacia e Relações Internacionais (IDRI) em Cap-Haïtien que estão ansiosos para fazer desta viagem, suspensa por dois anos devido à pandemia de Covid-19, uma realidade.
O cientista político Guercy Rosana, coordenador da brigada, expressou sua gratidão pela acolhida no campo e descreveu os resultados positivos do primeiro grupo como um valioso precedente.
“Estamos muito satisfeitos com os dias de aprendizado em Cuba, como confirmado pelos testemunhos de admiração dos estudantes”, disse ele.
Também garantiu que o IDRI se sente como uma instituição cubana de intercâmbio de cultura, conhecimento e valores que aprofundam os laços históricos de irmandade entre as duas nações.
O ciclo da brigada será encerrado com a chegada de um terceiro grupo a Havana em 1º de fevereiro, que também trará uma doação de materiais para o acampamento internacional “como sinal de solidariedade, amor e amizade”, disse Rosana.
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