O gesto se somará à colaboração mantida por Moscou desde julho passado, considerada pelo presidente da nação caribenha, Miguel Díaz-Canel, como de grande importância na batalha contra o bloqueio.
Em 13 de janeiro passado, a representação de Moscou em Havana anunciou o envio de um carregamento de proteção médica multiuso e seringas com um peso total de quase 24 toneladas.
Anteriormente, o Executivo russo apoiou o país caribenho com acusações destinadas a enfrentar a crise da saúde, em particular alimentos e suprimentos médicos.
Com esse objetivo, chegaram a Havana muita farinha de trigo, carne enlatada, óleo de girassol, máscaras descartáveis, concentradores de oxigênio, ventiladores pulmonares, seringas e diversos medicamentos.
O governo russo colabora desta forma com o povo cubano que enfrenta o impacto além das medidas unilaterais impostas pelos Estados Unidos.
Segundo dados oficiais, chegaram no ano passado 135 doações de 40 países à nação antilhana, especialmente suprimentos médicos e equipamentos para o processo de imunização e combate à Covid-19.
Somente em dezembro e nos primeiros dias de janeiro os representantes cubanos receberam doações dos Estados Unidos, Japão, Rússia e República Dominicana.
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