Esta terça-feira é o prazo para o recurso estabelecido por lei e, embora não tenham feito nenhuma declaração, espera-se que o advogado de Ángel Rondón, a outra pessoa sancionada no julgamento, e os representantes do Ministério Público Especial para a Acusação da Corrupção Administrativa façam o mesmo.
Neste último caso, não se sabe se apelarão contra todos os réus ou somente no caso daqueles que foram dispensados.
No julgamento concluído em 14 de outubro contra os réus no caso da construtora brasileira, apenas Rondón e Díaz foram condenados, o primeiro a oito anos de prisão e o segundo a cinco.
Conrado Pittaluga, Andrés Bautista García, Tommy Galán e Roberto Rodríguez foram absolvidos, e foi ordenado que as medidas coercitivas contra eles fossem levantadas e que todas as ordens para congelar fundos e cancelar qualquer oposição a seus ativos fossem levantadas.
Os réus no julgamento acima mencionado foram julgados por receberem subornos da construtora brasileira para a adjudicação de obras estatais no valor de 92 milhões de dólares.
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