O político nascido na Irlanda recomendou que o órgão da UE conduzisse uma busca por mensagens de texto entre a CE e a Pfizer a respeito da compra de imunizadores.
Mas o bloco integracionista negou o acesso aos documentos a um jornalista estrangeiro que pediu para vê-los, de acordo com O’Reilly.
Disse que se as mensagens de texto se referirem a medidas e decisões da UE, elas devem ser tratadas como documentos (…) e a administração regional deve atualizar suas práticas de manutenção de registros.
Por seu lado, o CE disse que responderá a defensora em tempo hábil antes do prazo fixado para 26 de abril.
A crise do Covid-19 destacou a falta de transparência nas negociações entre a UE e grandes grupos farmacêuticos para a compra de vacinas, segundo os analistas.
Até hoje, o mecanismo da UE se recusa a revelar quanto pagou pelos bilhões de doses adquiridas, argumentando que os contratos são protegidos por razões de confidencialidade.
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