Depois de um dia de estreia dominado pelo Japão com quatro títulos, seguido pela Mongólia, França e Geórgia, países que conquistaram um título cada, o prestigiado torneio sediado na arena multiusos Accor Arena terá combates nas divisões de 70, 78 e mais de 78 quilos entre os mulheres e 81, 90, 100 e mais de 100 para homens.
Para a América Latina, 12 judocas vão ao tatame, metade deles brasileiros, quatro cubanos, um argentino e um dominicano, depois que ontem os 18 representantes da região ficaram de fora da disputa das medalhas.
Nos 70 quilos lutarão a brasileira María Portela e a cubana Idelannis Gómez, nos 78 não haverá representantes da região, num peso com apenas 15 judocas inscritos, e em mais de 78 a jovem cubana Thalía Nariño e a brasileira Beatriz Souza.
As categorias masculinas terão a presença do argentino Tomás Morales e do brasileiro Guilherme Schimidt em 81 e o cubano Iván Felipe Silva e o colombiano Francisco Balanta protagonizarão um duelo latino-americano nos 90, que também contará com o brasileiro Rafael Macedo.
O brasileiro Rafael Buzacarini será o único competidor da categoria dos 100, enquanto seu compatriota Juscelino Nascimento e o cubano Andy Granda subirão em mais de 100, categoria em que o ídolo local e tricampeão olímpico Teddy Riner não participará.
A 48ª edição do Grand Slam de Paris atraiu 285 atletas de 52 países dos cinco continentes, sendo a Europa e a África os mais representados.
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