Por meio de um comunicado à imprensa, a entidade também reconheceu que houve danos materiais em alguns pontos-alvo do ataque enquanto a mídia oficial divulgava imagens de perdas materiais em prédios e propriedades civis devido à queda de pedaços de mísseis israelenses interceptados pela antiaérea defesa no subúrbio da capital de Qudsaya.

Fontes militares citadas pela rede Notícias Militares da Síria indicaram que um avião de carga russo teve que atrasar seu pouso em território sírio fazendo voos circulares sobre o Mediterrâneo para evitar o disparo de mísseis disparados durante o ataque.

Especificaram que o soldado morto é um capitão cuja bateria de defesa antiaérea foi destruída por um míssil israelense.

O exército de Tel Aviv realizou um duplo ataque com mísseis disparados por aviões do espaço aéreo do Líbano e do Golã sírio ocupado nas primeiras horas da quarta-feira.

A mídia israelense informou que sirenes foram soadas em Um Fahem, no Vale do Jordão, por um míssil de defesa aérea do território sírio.

Em 31 de janeiro, Israel realizou seu primeiro ataque este ano contra a Síria quando seus aviões lançaram mísseis em vários pontos ao redor desta capital. O último dos quase 45 ataques israelenses contra a Síria em 2021 foi realizado em 27 de dezembro contra o porto comercial da cidade de Latakia, que causou enormes perdas materiais e foi descrito como parte do terrorismo econômico contra esta nação.

O governo sírio condenou essas ações e criticou o silêncio das Nações Unidas diante delas, bem como ratificou o direito legítimo de defender a integridade e a soberania do território nacional por todos os meios.

Além disso, denunciou que esses ataques fazem parte do apoio direto oferecido a grupos terroristas, em particular o Daesh ou o Estado Islâmico, para desestabilizar mais uma vez as áreas já liberadas.

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