A mídia destacou que esta decisão foi adotada ontem à noite no final de uma reunião de três dias do PCC, um órgão da Organização para a Libertação da Palestina.
Ele especificou que a medida estará em vigor até que Tel Aviv não reconheça o Estado da Palestina nas fronteiras de 4 de junho de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital.
Rejeitamos também os projetos de paz econômica e as medidas de fortalecimento da confiança propostas por Israel “como alternativa a uma paz permanente e justa”, sublinhou a declaração final do encontro.
O texto denunciou os crimes israelenses ao mesmo tempo em que pedia a comunidade internacional a trabalhar em direção a uma solução de dois Estados, conforme exigido pela ONU.
Ele criticou a expansão dos assentamentos israelenses na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, bem como o deslocamento forçado da população palestina e a demolição de suas casas.
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