Um tribunal aqui decretou uma pena de um ano de prisão e uma multa de 40.000 yuan (seis mil 288 dólares) a um homem acusado de reproduzir e comercializar ilegalmente cópias de Bing Dwen Dwen e Shuey Rhon Rhon, as mascotes da competição.
As autoridades locais indicaram que o caso reflete o sucesso da campanha contra o uso ilegal das imagens das mascotes e outros emblemas do evento esportivo, seja em bonecas, roupas ou outros produtos, após reiterar a imposição de acusações criminais contra tais práticas.
Neste contexto, redes sociais como Youku, Tencent e Bilibili removeram mais de 250.000 links de vídeo, três mil contas e 90 websites promovendo itens pirateados com atributos de Beijing 2022.
A capital chinesa tem mais pessoas sendo processadas por violações similares, e nas cidades de Chongqing, Ningbo e Shantou, a polícia está investigando várias lojas de doces por vender bolos na forma de Bing Dwen Dwen.
Além disso, a Administração Nacional de Propriedade Intelectual anunciou na segunda-feira uma ação mais dura contra o registro ilegal de marcas associadas à mascote olímpica e ao atleta Gu Ailing.
Os relatórios indicam que desde o início dos jogos no dia 4, um furor por cima da mascote irrompeu, com a mascote vendendo em um curto período de tempo e os revendedores oferecendo-as a um preço 10 vezes superior ao preço oficial de 198 yuan (31 dólares).
O fenômeno levou à reativação da produção nas fábricas autorizadas e o Comitê Organizador garantiu ao público que iria manter as ofertas até o verão.
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