O encontro decorreu na sede do Ministério das Relações Exteriores (Mirex), que prestou informações ao Governo sobre as potenciais e possíveis áreas de negócio.
O chefe da diplomacia angolana tomou conhecimento de dois projectos do sector privado, cujo financiamento viria de fundos da União Europeia e que, a concretizar-se, gerariam cerca de 1.200 postos de trabalho.
A audiência com os empresários contou com a presença do secretário-geral do Mirex, Alfredo Dombe, do chefe do departamento de Cooperação Internacional, Carlos Sardinha, e da chefe do Departamento da Europa, Dionísia Demba, entre outros responsáveis.
Por meio de nota à imprensa, da Chancelaria argumentou que intercâmbios dessa natureza estão em sintonia com a política econômica do Estado, que confere papel primordial à promoção de investimentos com maior participação da iniciativa privada.
Como lembrou a agência, os principais objectivos são a atracção de investimentos qualificados, a substituição de importações, a promoção das exportações de produtos fabricados em Angola e a diversificação da economia nacional.
Na opinião do Mirex, a estabilidade política e econômica do país abre “novas e excelentes oportunidades” para os investidores.
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