A iniciativa dará continuidade às ações que acontecem todos os meses neste dia desde 2015, principalmente nas cidades de Vancouver, Montreal e nesta capital.
Segundo a convocatória, entre os oradores esperados está o ativista cubano radicado nos Estados Unidos Carlos Lazo, coordenador do projeto solidário Puentes de Amor.
Os organizadores também incentivam o compartilhamento de fotos com cartazes, camisetas e banners nas redes sociais com hashtags como #Cubavs Bloqueo #UnBlockCuba #EliminaElBloqueo.
Ao mesmo tempo, exigirão que a Casa Branca retire Cuba da lista unilateral de países que patrocinam o terrorismo.
O governo cubano rejeitou repetidamente tais acusações e lembrou que seu povo foi vítima de anos de ações criminosas planejadas pelos Estados Unidos que deixaram milhares de vítimas fatais e incapacitadas.
Após controlar a situação epidemiológica nacional após a pandemia de Covid-19, a ilha reabriu suas portas aos visitantes estrangeiros em 15 de novembro.
Com o início da normalidade gradual, chegaram à Havana a Brigada de Voluntariado Che Guevara (um projeto da Rede Canadense de Solidariedade a Cuba), a Brigada Calixto García e a Caravana de Pastores pela Paz, informou a organização em um comunicado.
“Os brigadistas e caravanistas viram por si mesmos como o impacto de 60 anos do cruel bloqueio dos EUA contra Cuba foi exacerbado pelos desafios de enfrentar a pandemia de Covid-19, mas também (observaram) a coragem e determinação do povo cubano para enfrentá-los. “, frisou.
As iniciativas no Canadá se somam à crescente onda global de apoio a Cuba em sua luta para levantar esse cerco, intensificado durante o mandato de Donald Trump (2017-2021).
O republicano adotou 243 medidas coercitivas, em vigor mais de um ano após a posse do democrata Joe Biden, quando em sua campanha eleitoral prometeu mudar as políticas fracassadas de seu antecessor.
jf/dfm / fav