Tal foi a mensagem que deixou ao final de um debate público televisionado de mais de uma hora com o senador Guido Manini, também do Cabildo Abierto, que em seu turno final de dois minutos, instou a manter intacta a referida legislação, depositando a cédula NÃO na consulta de 27 de março.
Os legisladores antípodas concordaram previamente em argumentar em torno dos eixos temáticos Segurança pública, habitação, educação e relações trabalhistas.
À defesa do general aposentado Manini do primeiro conteúdo para perseguir os crimes, o ex-sindicalista criticou a introdução da legítima defesa violenta de propriedades, prisões e buscas sem ordem judicial e excessos policiais denunciados por advogados nomeados pela Justiça.
Mais tarde envolveram-se na falta de gradação das penas e no aumento dos homicídios prisionais levantados pelo partido da frente.
Encarregado de abrir a questão habitacional, Andrade criticou o encurtamento de prazos para despejo de inquilinos, o mesmo para bom ou mau pagador por atraso e o pagamento de 60% a mais por esse motivo, para três dias, em plena pandemia e perda de empregos que ele descreveu como “feroz contra as famílias mais pobres”.
Por outro lado, Manini colocou mais ênfase na proteção dos proprietários para que eles possam continuar alugando.
A educação ficou inicialmente a cargo do lobista que, ao enumerar deficiências reconhecidas no processo de promoção secundária, culpou o sindicato do setor para justificar a exclusão dos professores do Conselho de Administração.
No último bloco, o legislador comunista atacou a regulamentação do direito de greve sem diálogo prévio como uma “como licença para quebrar um instrumento de reivindicação legítimo do movimento sindical que “não pode ser um obstáculo ao desenvolvimento da sociedade, mas uma condição”.
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