Mantemos uma estreita ligação com o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde da África do Sul, bem como com o Unison, o segundo maior do Reino Unido, com quase 1,3 milhão de membros, disse à Prensa Latina o secretário-geral do SNTS, Santiago Badía.
Como membro da Clate, organização sindical internacional que reúne trabalhadores estatais da América Latina e do Caribe, nos comunicamos constantemente e a cada três meses trocamos vários temas de interesse da região, disse.
Além disso, acrescentou, demos passos adiante com federações irmãs do Canadá, interessadas em conhecer as verdades sobre a maior ilha das Antilhas.
O segundo grau de especialista em Medicina Geral Integral também descreveu excelentes relações com a União Nacional de Enfermagem dos Estados Unidos, cujos membros visitaram esta nação e receberam cursos na Escola Nacional de Saúde Pública, nesta capital.
Segundo Badía, um representante da União Francesa de Saúde nos elogiou recentemente por termos Cuba três vacinas e duas vacinas candidatas para enfrentar a Covid-19, apesar de ser um país subdesenvolvido.
A sindicalista europeia lamentou que seu país altamente desenvolvido não tenha sequer uma vacina candidata, argumentou o líder trabalhista.
Entretanto, 88 por cento da população cubana (nove milhões 839 mil 682) completou o esquema de vacinação anti-Covid-19, explicou o dirigente máximo do SNTS.
Referindo-se à fraternidade com outras nações para enfrentar a Covid-19, Badía destacou: Cuba é única e continua solidária com seu povo e com o mundo.
Com o objetivo de celebrar hoje o 50º aniversário do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Saúde, o seu máximo representante estendeu as felicitações a filiados e não filiados e apela à construção de um mundo melhor, porque é possível, assegurou.
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