Para cumprir esse objetivo, a entidade apresentou o Projeto de Cooperação Internacional 2022-2023, que busca otimizar a execução dos processos eleitorais no país, bem como aprimorar as relações interinstitucionais com organizações estrangeiras a fim de dar continuidade às boas práticas em assuntos cômicos.
A proposta foi socializada junto a representantes de diversas instâncias da Organização das Nações Unidas (ONU), do Ministério das Relações Exteriores e Mobilidade Humana e membros do corpo diplomático credenciado no Equador, entre outros.
De acordo com assessores da CNE, o projeto contém vários componentes que incluem o fortalecimento da participação política, fiscalização e erradicação da violência de gênero, bem como o desenvolvimento e modernização de sistemas de informática e infraestrutura tecnológica para prevenir o impacto ambiental.
Outros elementos são fortalecer a instituição com infraestrutura, talento humano, biossegurança e sistemas de vigilância, e aumentar a comunicação efetiva da instituição por meio de estratégias que promovam o combate à desinformação em contextos eleitorais.
“A cooperação internacional é um ator estratégico para o fortalecimento da democracia, tarefa conjunta que nos permitiu não apenas trocar experiências, mas também gerar laços permanentes de amizade, baseados no respeito, reciprocidade e confiança mútua, consolidados nestes anos”, afirmou a presidente da CNE, Diana Atamain.
Por seu lado, o vice-presidente do Conselho, Enrique Pita, considerou a cooperação internacional essencial para alcançar a inovação nas práticas eleitorais.
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