Vimos mais de 20 ações violentas contra o Estado venezuelano, são bem detalhadas. Poderíamos dizer que este ano um evento deste tipo pode vir contra o nosso país, denunciou o também ministro das Relações Interiores, Justiça e Paz.
Nesse sentido, destacou que as Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB) permanecem incólumes para defender a soberania, “firme, na união cívico-militar policial para garantir o bem-estar do povo, alcançar o desenvolvimento integral da nação, avançar para uma nova era e poder consolidar a paz”.
Ceballos destacou que o governo da Colômbia promove atos violentos contra este país, ao mesmo tempo em que não consegue controlar o problema das drogas e os massacres que ocorrem com frequência.
O vice-presidente lembrou que quando há declarações políticas contra o Estado venezuelano “de repente há ações violentas, como aconteceu com os guarimbas e os protestos de 2017”.
A FANB ainda está em contenção em Apure, disse ele em referência às operações realizadas pelo Comando Operacional Estratégico na zona fronteiriça para neutralizar os grupos terroristas armados do narcotráfico da Colômbia que atacam este país.
No dia anterior, celebrou-se o terceiro aniversário da Batalha das Pontes, desenvolvida em 23 de fevereiro de 2019, quando o povo e as forças de segurança venezuelanas derrubaram uma tentativa de invasão da Colômbia.
Após a narrativa de uma suposta crise humanitária, procurou-se promover confrontos internos que levariam a uma guerra civil, para justificar a invasão militar, dispositivo típico do Manual de Guerra Não Convencional dos Estados Unidos, aplicado em outras nações como Iraque, Líbia e Síria.
Durante as comemorações, os principais líderes desta nação reiteraram sua disposição de defender a Venezuela de qualquer agressão, externa ou interna.
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