Em seu canal do Telegram, o oficial publicou que outras 15 pessoas foram feridas por bombardeios das formações militares de Kiev.
No início da manhã de quinta-feira, a Rússia lançou uma operação militar na região autônoma ucraniana do Donbass, depois que as autoridades desses territórios pediram ajuda para repelir a agressão de Kiev.
Em 21 de fevereiro, Moscou reconheceu a independência e a soberania de DPR e de LPR e assinou tratados de amizade, cooperação e assistência mútua com seus líderes, incluindo o estabelecimento de relações diplomáticas e assistência militar.
As informações sobre o início do ataque foram relatadas pelo Presidente Vladimir Putin em um discurso televisionado, no qual ele disse que a Rússia tentará proteger a população do Donbass e “desmilitarizar” a Ucrânia.
Ele instou os militares ucranianos a deporem suas armas e advertiu sobre a possibilidade de uma resposta imediata no caso de tentativas de intervenção externa na situação.
As Forças Armadas russas lançaram os ataques à infraestrutura militar, instalações de defesa aérea, aeródromos e aviação militar com armas de alta precisão. O Ministério da Defesa enfatizou que a população civil da Ucrânia não está sob ameaça.
Em vista da situação atual, o governo ucraniano decretou a lei marcial no país, pediu ajuda financeira e humanitária da comunidade internacional e exigiu sanções e “isolar a Rússia por todos os meios e em todos os formatos”.
Segundo Putin, a Rússia não planeja ocupar territórios ucranianos, mas defender o direito do povo ucraniano à autodeterminação.
Ele também reiterou que Moscou não pode permitir que Kiev adquira armas nucleares e se militarize ainda mais, o que é um perigo para a segurança do país. Ele enfatizou que a expansão contínua da OTAN para o leste era inaceitável.
msm/mml/vmc