“É claro que responderemos. O princípio-chave será a reciprocidade. E certamente colocaremos nossos próprios interesses em primeiro lugar”, disse o alto funcionário à mídia.
Ontem, em conferência de imprensa, a presidente da Comissão Europeia, Úrsula von der Leyen, proclamou o encerramento total do espaço aéreo dos países membros do bloco comunitário para aeronaves “pertencentes à Rússia, registadas na Rússia ou controladas pela Rússia”.
Em suas palavras, esses aviões não poderão pousar, decolar ou sobrevoar o território da UE e a restrição se aplica a todas as aeronaves, inclusive as privadas.
A medida provocou a suspensão de inúmeros voos de e para este país de companhias aéreas nacionais e charter, sobretudo nas suas rotas de destino para o Oeste.
A decisão da UE faz parte das medidas punitivas aplicadas contra a Rússia após o início da operação militar de Moscou na Ucrânia em 24 de fevereiro em resposta ao pedido de apoio dos líderes das repúblicas do Donbass, diante do aumento dos ataques em Kiev.
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