A situação sanitária criada no país e no mundo por esta doença impediu em 2020 e 2021 a celebração do maior intercâmbio comercial de Cuba e do Caribe, e um dos mais prestigiados da América Latina, que desde 1983 reúne o empresariado nacional comunidade e uma ampla representação de produtores e investidores estrangeiros.
O responsável da Mincex, Rodrigo Malmierca, explicou em conferência de imprensa que o cenário mudou e é por isso que a 38 é esperado, dada a confiança no mercado insular.
A Fihav 2022 será realizada apesar da intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos, como uma excelente plataforma de negócios, na qual o sistema empresarial cubano e as novas formas de gestão não estatal estarão presentes com uma amostra completa de as produções e serviços de pátio, disse.
Durante cinco dias, todos os setores da economia cubana e internacional mostrarão seu potencial e oferecerão em um espaço propício a reuniões, rodadas de negócios, conferências e seminários, o V Fórum Empresarial com potenciais investidores, além de atividades para promover os fundos exportáveis cubanos.
Como de costume, as delegações de cada país poderão celebrar suas datas nacionais em seus respectivos pavilhões, e será realizado um fórum virtual de negócios para aqueles que não podem viajar a Cuba.
A Feira de Havana será aberta a todos os empresários de qualquer parte do mundo, inclusive dos Estados Unidos e cubanos residentes no exterior, dos quais se espera uma ampla participação devido ao interesse que existe em contatos produtivos com eles, especificou Malmierca.
Na 37ª edição desse intercâmbio comercial em 2019, mais de dois mil representantes de empresas de mais de 55 países reuniram-se na sua habitual sede da Expocuba, localizada a cerca de 25 quilómetros a sudeste da capital.
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