A autorização, exigência constitucional para deixar o país, ou que permite visitar o Chile nos dias 10 e 11 de março, foi aprovada por ampla maioria de 74 votos contra 31 contra e seis abstenções.
O sinal verde para a viagem só foi negado por parlamentares do partido de extrema direita Força Popular, a neoliberal Keiko Fujimori, e alguns outros parlamentares.
O pedido de autorização, consentido por Castillo e pelo primeiro-ministro Aníbal Torres, argumentou que a presença do presidente na transferência de comando no Chile fortalecerá os laços históricos de fraternidade e cooperação entre os dois países.
Afirmou também que isso dará continuidade a uma agenda de trabalho bilateral destinada a identificar temas prioritários de interesse comum, em benefício das populações de ambos os estados.
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