Como a executiva da Confederação, Flora Aguilar, comentou à TV Bolívia, nesta data em que se pretende conscientizar sobre o papel das mulheres na sociedade, elas também devem lamentar o número alarmante de feminicídios e infanticídios ocorridos em 2022.
Os manifestantes vão exigir justiça para as vítimas do golpe de Estado de 2019 e dos massacres perpetrados em Sekata e Sacaba, onde várias mulheres perderam a vida e outras ficaram viúvas e seus filhos órfãos, disse a líder.
Eles também condenarão todas as formas de racismo e discriminação como a vivida durante o governo de fato (que se seguiu à saída forçada do presidente Evo Morales).
Aguilar anunciou que trabalharam em três projetos de lei que apresentarão na marcha, convocada em La Ceja, na cidade de Alto, até o centro de La Paz.
Eles também vão expor novas alternativas e projetos focados em alcançar maior celeridade na justiça, informou a TV Bolívia.
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