O Bureau Nacional de Estatísticas detalhou que o primeiro setor cresceu 7,5% em relação ao ano anterior e houve aumentos em áreas como geração de carvão, fabricação de equipamentos de alta tecnologia e nas chamadas indústrias emergentes.

No caso das vendas no varejo de bens de consumo, o aumento ano a ano foi de 6,7 pontos e rendeu 7,44 trilhões de yuans (1,17 trilhão de dólares), enquanto o investimento em ativos fixos cresceu 12,2 pontos.

Todos esses indicadores em dezembro de 2021 tiveram um desempenho ruim e a Repartição atribuiu a queda ao impacto de turbulências externas e complexidades no ambiente doméstico, como os frequentes surtos de Covid-19, que desaceleram o consumo da população.

No entanto, espera-se uma viragem positiva da situação a curto prazo devido à introdução de políticas que garantam a estabilidade do emprego, da oferta de bens e serviços, dos preços e da segurança social.

Também se expressou otimismo sobre a capacidade de gastos de mais de 400 milhões de indivíduos de classe média que residem na China.

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