A fonte atribuiu o aumento temporário do índice geral à subida dos preços dos produtos energéticos não regulamentados, 8,3 por cento, seguidos dos alimentos frescos, 1,7, dos bens duradouros, 0,8 e dos alimentos processados, 0,4 por cento.
Numa base anual, os preços ao consumidor cresceram 5,7% na comparação das estatísticas de fevereiro com as do mesmo mês de 2021, influenciadas pelos aumentos dos preços dos produtos energéticos, 45,9% e, em menor medida, dos alimentos, 6,9%. por cento.
Por outro lado, indicou o Istat, a dinâmica ascendente dos preços afetou os bens em 8,6 por cento e os serviços em 1,8, com o que a diferença inflacionária entre os dois cresceu menos 5,2 pontos percentuais em janeiro, para 6,8 em fevereiro.
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